QUADRISÔNICO

Cultura e vida pop a toda velocidade

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O orgasmo da máquina de lavar

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Via Daily What.

Written by Márcio Padrão

14 outubro 2011 at 9:19

Estelar, a tarada

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Vi no Melhores do Mundo que a nova polêmica ligada ao reboot da DC Comics é o comportamento supersexualizado atribuído à Mulher-Gato e à Estelar. Leitores de longa data sabem que ambas já traziam apelo sexual antes, mas parece que no caso da Estelar a coisa está passando dos limites, pois se antes sua sesualidade vinha de uma certa inocência ligada à sua natureza alienígena, agora ela periguetou de vez, pedindo para transar com o primeiro que aparece pela frente. E geral está reclamando disso, que é estratégia para vender mais, etc. Moralismo americano à parte, a crítica faz todo o sentido. Mais uma pedreira para a DC resolver, e vai crescendo a pergunta que não quer calar: até onde a editora vai aguentar as críticas pra depois voltar com tudo ao normal?

Written by Márcio Padrão

30 setembro 2011 at 11:00

Quadros Sonoros: quando uma foto sua no banheiro não é só uma foto sua no banheiro

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Você vai trabalhar em um belo dia de quarta-feira e alguém te manda o seguinte link: Scarlett Johansson nua. Em uma fração de segundo, dois pensamentos díspares para todo homem que se depara com isso: “Esperei minha vida por esse momento“ e “Pff, deve ser fake“. Até que você clica. E se maravilha. Ser ou não ser fake, eis a questão que perde toda a importância.

Muitos são os motivos que tornaram esse vazamento tão especial quanto qualquer documento secreto do Wikileaks. A começar pela pessoa em questão. Johansson se tornou a loira mais cobiçada do mundo do cinema há oito anos graças a Sofia Coppola, que lhe deu o papel da bela e melancólica Charlotte de “Encontros e Desencontros”. Desde então, nunca mais saiu do imaginário masculino. Mas apesar dela ter sido relativamente generosa em insinuar seu corpo em papéis e ensaios sensuais, sempre conseguia preservar suas, digamos, intimidades. Até agora.

Outra razão seria o fato do vazamento ser só o ponto alto de uma grande conspiração contra as celebridades. Dizem que o FBI está apurando o que parece ser uma série de ataques coordenados aos celulares de Scarlett, Blake Lively, Vanessa Hudgens, Jessica Alba, Miley Cyrus e Mila Kunis. Acabou tornando-se assim um novo capítulo na questão da segurança e da privacidade nos tempos do smartphone, essa maquininha tão incrível e Jetsoniana mas também tão perigosa.

Nossa incredulidade ao sermos apresentados ao link também é fruto de outro fenômeno tecnológico recente: a popularização dos simulacros digitais. O Photoshop a tudo manipula quando o assunto é imagem; já os trolls se especializaram em espalhar a mentira de forma textual via sites, blogs e redes sociais. Mas quando o advogado da atriz confirmou a veracidade das fotos, o foco passou a ser outro: o culto ao próprio corpo levado para os pixels. Sim, porque no tempo da fotografia analógica, quase ninguém fazia isso com medo do cara do laboratório de revelação te ver pelado. No digital, as pessoas parecem ter perdido o medo disso, achando que estão seguras.

No caso das famosas, ainda dão a entender uma razão a mais: elas vivem ocupadas, trabalhando a quilômetros de distância de seus namorados. Um e-mail com uma foto dessas seria um consolo para amenizar a saudade. Há alguns anos, a atriz Kate Beckinsale admitiu que, quando está longe, costuma promover sessões de strip-tease pela webcam para seu marido, o diretor Len Wiseman, para não deixar a relação esfriar. Voltando a Scarlett, ela só fez o que muitas mulheres por aí fazem, mas não são famosas o bastante para serem hackeadas. Tirou a roupa para tomar banho, se achou bonita e confiante com o corpo (o que não é difícil em se tratando de Scarlett Johansson) e quis registrar o momento com o que estava à mão: seu iPhone, aparentemente inviolável.

Enfim, garotas levantando o bracinho na frente do espelho para tirar autofoto e postá-la no fotoblog existiam aos montes. Mas quando a moça retratada é uma das mulheres mais belas do terceiro milênio, a proporção disso é grande o suficiente para revisarmos debates anteriores sobre o mesmo assunto mas com outras lentes de aumento. Mas tentando pensar como Scarlett Johansson, ou seja, como a mulher solteira e vaidosa que ela deve ser, eu não me preocuparia tanto. Fica a dica, “sua linda”: você está com tudo em cima e não deve nada a ninguém.

Written by Márcio Padrão

19 setembro 2011 at 9:20

‪Star Wars XXX: a paródia pornô

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A impressão que dá é que essas paródias não têm nenhuma cena de sexo que preste, mas deve valer mais pelas tosqueiras. E tava demorando para aparecer essa de Star Wars; imagine o que poderão fazer com sabres de luz. Resta saber se George Lucas vai deixar quieto. Vi o trailer no Ain’t It Cool News.

Written by Márcio Padrão

10 agosto 2011 at 10:55

Publicado em Cinema, WTF

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‪Você gosta de erotismo?‬‏

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Written by Márcio Padrão

28 julho 2011 at 9:30

A Serbian Film: Terror sem Limites – O que esperar?

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“Isso tudo é espantoso para mim”, diz o diretor, o estreante sérvio Srdjan Spasojevic, 35, à Folha. “Estamos no século 21, seria de imaginar que tudo já foi dito e visto, mas de novo estamos vendo uma caça às bruxas porque alguém não gostou de um filme.”

Não que se possa culpar alguém por não gostar de “A Serbian Film”. O longa tem incesto, pedofilia, necrofilia, violência a granel (incluindo dois assassinatos em que a arma é um pênis) e, em seu momento mais polêmico e chocante, o estupro de um recém-nascido.

“Quando terminei de assistir, senti um mal-estar, fiquei pensando ‘meu Deus, o que foi isso que eu vi?'”, conta Raffaele Petrini, 26, o responsável pela distribuição do filme no Brasil.

A Folha traz matéria sobre o filme superpolêmico da temporada, que será exibido no RioFan, festival de cinema fantástico do Rio, no próximo sábado. Difícil opinar só vendo pela repercussão e pelo trailer, mas 1) Das cenas que vi, não via nada de tão ou mais chocante que em outros filmes pesadões de outras épocas; 2) Porém, tem que ver se esse conteúdo extremo é gratuito pra gerar buzz. Até agora, é o que está parecendo.

Written by Márcio Padrão

18 julho 2011 at 15:00

Duas imagens de desenhos animados que parecem vindos de um pornô

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Na verdade são cinco e só botei essas duas porque são as melhores. Mas as outras três você vê no Funny or Die.

Written by Márcio Padrão

7 abril 2011 at 9:00

Quadros Sonoros: Charlie Sheen, homem do ano?

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Se você é daquele leitor que só acompanha o jornalismo de celebridades lendo apenas as chamadas dos portais e as capas das revistas, vai achar que Charlie Sheen de repente surtou. Mas quem acompanha o cara de longa data sabe que não é bem assim. Ele é surtado desde sempre, mas foi uma série de recentes fatores em cadeia que o levaram a ser o sujeito mais hypado desse começo de 2011.

Sheen é filho de Martin Sheen, ator que protagonizou “Apocalypse Now”, e irmão de Emilio Estevez, membro do famoso “brat pack” dos filmes adolescentes dos anos 80. E sabemos que todo sujeito que nasce e cresce em Hollywood tende a não ficar muito bem da cabeça. Pouca coisa distingue o real Charlie Sheen do seu “personagem” tio Charlie, sujeito que aproveita a vida de forma inconsequente na série “Two and a Half Men”. A maior diferença talvez seja o vício imenso do ator por drogas diversas. E foi após o turbulento divórcio, que rendeu supostas agressões mútuas, que Sheen apenas escancarou o que rolava de forma mais velada.

Depois de entrar em rehab, sair em poucos dias e forçar a CBS a interromper a série, os pontos altos dessa fase de Sheen devem ter sido duas entrevistas: primeiro, a uma rádio americana onde xingou o criador de “Two and a Half Men”, Chuck Lorre, de todas as coisas possíveis. Na segunda, para a TV, um Sheen chapadíssimo pede aumento de 50% em seu salário (sendo que ele já ganhava US$ 1,8 milhão por episódio). E aí não parou mais: criou uma “família” formada por ele e umas duas ou três atrizes pornô; passou a twittar hashtags malucas que viraram hits instantâneos, como #WINNING e #TIGERBLOOD, que, diz ele, expressam que está no controle de sua vida apesar de tudo; e criou um programa de receitas para o site Funny or Die.

Essa saga, claro, sacudiu a conservadora nação norte-americana. Quem era fã do maluco ficou mais fã ainda. Quem não conhecia esse seu lado negro deve ter se chocado. Mas na verdade quem resumiu bem foi Slash, ao dizer que Charlie Sheen é hoje o cara mais rock n’ roll da indústria do entretenimento.

É isso. É evidente que Sheen não era, não é e nunca será bom exemplo pra ninguém. Provavelmente deve ter magoado muita gente que confiou nele, como suas esposas recentes (antes da última, Brooke Mueller, foi casado com Denise Richards) e toda a equipe de “Two and a Half Men”. Essas pessoas devem ter todos os motivos do mundo para achá-lo um escroto. Mas convenhamos: ao transformar sua vida desregrada em uma mistura de reality show bizarro e cruzada profética de auto-ajuda junkie, Sheen conseguiu recuperar – por vias tortas, evidentemente – certos valores que andavam perdidos.

Ok, ele é viciado em drogas e sexo, mas e daí? Está obrigando as tais atrizes a ficarem com ele? Está enfiando cachimbo de crack na boca de mais alguém além dele mesmo? Sheen só está dizendo que cada um de nós devemos ser felizes com as armas que temos. Como um agente do caos que se tornou, até que suas atitudes fazem algum sentido. O astro parece simbolizar um tempo na hipocrisia e no falso moralismo, uma aceitação do que te faz feliz de verdade, um sim às posturas menos caretas. Em suma, rock n’ roll. Esse sentimento tão perdido ultimamente até mesmo no estilo musical que lhe é associado.

Sabemos o final dessa história. A mídia vai cobrir os passos de Sheen até este virar notícia velha. E voltaremos à programação normal. Mas pelo menos agora, não dá para negar: entre terremotos no Japão, crise na cultura pop e derretimento das calotas polares, estamos desesperados, enquanto Charlie Sheen, ao seu modo, está de fato “wininng”.

Prêmio de homem do ano para ele – ou “homem do começo do ano”, vá lá.

Written by Márcio Padrão

14 março 2011 at 9:00

Conheça Cabrito, autor de um clássico “proibidão” do Carnaval

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“Maria Sapatão”? “Cabeleira do Zezé”? “Mamãe eu Quero”? Esses clássicos um dia já foram politicamente incorretos, mas não ofendem mais ninguém hoje em dia. Porém, há alguns anos circula na internet esse frevo com letra cheia de obscenidades que se tornou um meme em tempos de Carnaval, principalmente entre meus conterrâneos do Recife.

Aparentemente sem título e sem autor conhecido, essa pérola narra a história de um folião que descreve todo o seu plano para aproveitar o Carnaval o máximo possível, com todas as sacanagens a que tem direito. O sujeito não mede as palavras e… bem, clique no vídeo acima para sacar qual é. Só tome cuidado: apesar do criador do vídeo ter posto um fofinho alce de pelúcia para frevar, não se engane. A letra é realmente NSFW.

Mas eis que googlando sobre a tal música, encontrei esse post que supostamente esclarece tudo:

Cabrito é um pseudônimo de um cantor de brega que canta apenas putaria. Aquela música que foi atribuída erroneamente a Alceu Valença é dele. E a música não se chama “Carnaval Nota 1000”, mas sim “CarnaTal Nota 100″. Afinal ele é de Natal/RN. (…) Uma lenda urbana que circula é a de que Cabrito foi tocar num famoso prostíbulo da cidade e acabou sendo expulso devido ao seu linguajar musical.

Esta é a imagem de Cabrito. Logo abaixo você pode baixar as músicas do cd dele. Descobri, através de entrevistas, que estas compilações foram gravadas há muito tempo e estavam em Fita K-7. Não se sabe como foram parar na internet. Muito mistério.

A tal compilação de Cabrito está aqui. Ele na verdade toca diversos gêneros, e não apenas frevo. A única coisa em comum entre as faixas é o linguajar desbocado.

Fica aqui nesse blog a justiça história a esse gênio desconhecido da música popular. Que seu hino do Carnaval faça muitos outros caírem na putaria.

Written by Márcio Padrão

4 março 2011 at 9:00

Publicado em Comportamento, Música

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Carrie Fisher e os nerds

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“Nerds podem surpreender você. Eles são muito mais entusiasmados”, revelou a atriz, que hoje tem 54 anos. “Aliás, já estive com um nerd que beijava fantasticamente.” Aproveitando o embalo de extrema sinceridade, Fisher também insinou que, durante os testes para o primeiro filme da série, teria “dormido com um nerd” da equipe para conseguir o papel. A atriz ainda admitiu que, à época das gravações, tomou tantas drogas que não se lembra do parceiro. “Espero que tenha sido o George (Lucas)”.

Uau!

Mais aqui no The Sun.

Written by Márcio Padrão

12 janeiro 2011 at 10:13

Publicado em Cinema, Mulheres

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