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A volta de Chuck Norris

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Reprodução

Pra quem não tá ligado, o homem, o mito, o Braddock, o Walker Texas Ranger, o cara que apanhou de Bruce Lee no “Voo do Dragão”, o rei dos “facts” da internet, Chuck Norris (terceiro à esquerda) estará de volta em “Os Mercenários 2”.

Written by Márcio Padrão

24 outubro 2011 at 10:14

Framboesa de Ouro 2011: os indicados

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Divulgação

Saiu a lista da indicações mais esperada da temporada: o Framboesa de Ouro. A vampirada sensível de “A Saga Crepúsculo: Eclipse” e o Avatar-que-deixou-de-ser-Avatar “O Último Mestre do Ar” lideram a lista; ambos receberam nove citações. Em seguida veio “Sex and the City 2”, com sete.

Ao contrário do que se especulou, “Burlesque” só ganhou uma menção: pior atriz coadjuvante, para Cher. Gostei mesmo da novidade: pior uso de 3D. Outra legal – não lembro se é novidade, mas acho que sim – é pior sequência, remake, prequel ou derivado. Sensacional.

Segue aí a lista. Vou marcar com um asterisco em cada um que eu gostaria que vencesse. Digo logo que não vi todos os filmes, mas nesse caso quem se importa?

PIOR FILME
“Caçador de Recompensa”
“A Saga Crepúsculo: Eclipse” *
“O Último Mestre do Ar”
“Sex and the City 2”
“Os Vampiros Que Se Mordam”

* a paródia deve ser pior, mas assisti ao primeiro da série recentemente e é tudo isso de ruim que falavam mesmo.

PIOR DIRETOR
Sylvester Stallone (“Os Mercenários”)
Jason Friedberg e Aaron Seltzer (“Os Vampiros Que Se Mordam”)
Michael Patrick King (“Sex and the City 2”)
M. Night Shyamalan (“O Último Mestre do Ar”) *
David Slade (“A Saga Crepúsculo: Eclipse”)

* não vi esse último, mas porque Shyamalan foi diretor de um filme só mesmo.

PIOR ATOR
Robert Pattinson (“A Saga Crepúsculo: Eclipse” e “Lembranças”)
Taylor Lautner (“A Saga Crepúsculo: Eclipse” e “Idas e Vindas do Amor”)
Jack Black (“As Viagens de Gulliver”)
Gerard Butler (“Caçador de Recompensa”)
Ashton Kutcher (“Par Perfeito” e “Idas e Vindas do Amor”) *

* o mancebo de Demi Moore é sempre ruim. Os caras de “Crepúsculo” têm a desculpa de ainda serem café-com-leite.

PIOR ATRIZ
Kristen Stewart (“A Saga Crepúsculo: Eclipse”)
Jennifer Aniston (“Caçador de Recompensa” e “Coincidências do Amor”)
Miley Cyrus (“A Última Música”)
Megan Fox (“Jonah Hex – Caçador de Recompensas”) *
Sarah Jessica Parker, Kim Cattrall, Kristin Davis e Cynthia Nixon (“Sex and the City 2”)

* Megan Fox, você é linda, mas é uma das piores atrizes dos últimos tempos. Poupeie Miley porque é novata, e Jennifer porque ela descaradamente atua pela grana mesmo, emendando uma comédia romântica na outra.

PIOR ATRIZ COADJUVANTE
Jessica Alba (“The Killer Inside Me”, “Entrando Numa Fria Maior Ainda com a Família”, “Machete” e “Idas e Vindas do Amor”) *
Cher (“Burlesque”)
Liza Minnelli (“Sex and the City 2”)
Nicola Peltz (“O Último Mestre do Ar”)
Barbra Streisand (“Entrando Numa Fria Maior Ainda com a Família”)

* aqui eu vou poupar as velhinhas veteranas. Jessica Alba já tem estrada o bastante par ter aprendido a atuar, mas não aprendeu. Em vez de cuidar do bebê, ela poderia pagar uma babá e estudar interpretação…

PIOR ATOR COADJUVANTE
Billy Ray Cyrus (“Missão Quase Impossível”) *
George Lopez (“Marmaduke”, “Missão Quase Impossível” e “Idas e Vindas do Amor”)
Dev Patel (“O Último Mestre do Ar”)
Jackson Rathbone (“O Último Mestre do Ar” e “A Saga Crepúsculo: Eclipse”)
Rob Schneider (“Gente Grande”)

* Porra, é o pai de Miley Cyrus atuando. Precisamos ver isso?

PIOR USO DE 3D
“Como Cães e Gatos 2”
“Fúria de Titãs” *
“O Último Mestre do Ar”
“O Quebra-Nozes 3D”
“Jogos Mortais: O Final”

* Esse eu vi e achei toscão mesmo.

PIOR CASAL EM CENA/ PIOR ELENCO
Jennifer Aniston e Gerard Butler, em “Caçador de Recompensa”
Josh Brolin e Megan Fox, em “Jonah Hex – Caçador de Recompensas” *
Elenco inteiro de “A Saga Crepúsculo: Eclipse”
Elenco inteiro de “Sex and the City 2”
Elenco inteiro de “O Último Mestre do Ar”

* Esse eu vou no que andam falando. E olha que eu gosto de Josh Brolin.

PIOR ROTEIRO
“O Último Mestre do Ar”
“Entrando Numa Fria Maior Ainda com a Família” *
“Sex and the City 2”
“A Saga Crepúsculo: Eclipse”
“Os Vampiros Que Se Mordam”

* Só pra não deixar passar batido esse terceiro filme da saga Robert-de-Niro-afundando-a-reputação-com-filme-de-peido. Ok, o primeiro foi legalzinho, mas segundo e terceiro chegam, né?

PIOR SEQUÊNCIA, REMAKE, PREQUEL OU DERIVADO
“Fúria de Titãs”
“O Último Mestre do Ar”
“Sex and the City 2” *
“A Saga Crepúsculo: Eclipse”
“Os Vampiros Que Se Mordam”

* De novo foi para fazr justiça às sete indicações do novo filme das quarentonas ricas que não sabem pegar homem. Filme bem desnecessário.

Fonte: Folha.com. Tem tudo lá no site do Razzie Awards também. E veja ainda essa entrevista legal que o UOL Cinema fez com John Wilson, fundador do prêmio.

Ah, vocês sabiam que podem se tornar um membro do júri do Framboesa? É só pagar!

Retrospectiva 2010 – cinema e TV

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O ANO: Começamos com um filme do final de 2009 que se tornou a bilheteria mais lucrativa da história por malícias mercadológicas. “Avatar”, a aventura sessão da tarde ultracolorida, CGI e 3D de James Cameron, superou “Titanic”, do próprio Cameron, com a boa ajuda dos altos ingressos das salas 3D e Imax, embora tenha lá seus méritos como filme para todos os tipos de público. Foi um dos maiores indicados do Oscar também, mas a Academia, seja por acanhamento de ser pop ou mero rigor estético, preferiu premiar “Guerra ao Terror”, filme intimista de guerra de Kathryn Bigelow.

Na safra pós “Avatar”, foi um ano meio sem sal no quesito blockbuster no cinema, visto que os maiores fabricantes desse tipo de filme atualmente – Marvel e DC – só jogaram no mercado “Homem de Ferro 2”, sequência que já entrou em campo com o jogo ganho; “Kick-Ass”, quadrinho de nicho que rendeu um filme divertido; e os inexpressivos “Os Perdedores” e “Jonah Hex”. Restou a “Scott Pilgrim Contra o Mundo” correr por fora e ser a grande revelação dessa área com seu apelo indie-rock-game-pastiche.

Os outros blockbusters dignos de nota off-quadrinhos foram “Toy Story 3”, o mais fraco (“menos bom” é melhor) da trilogia da Pixar; “A Saga Crepúsculo: Eclipse” e “Harry Potter e as Relíquias Mortais – Parte I”, das duas franquias teen que finalmente acabarão em 2011; “A Origem”, filme-noia de Chris Nolan com boas ideias, mas enrolado na própria pretensão; “Ilha do Medo”, com Scorsese quase voltando a ser fodão; e “Tron: o Legado”, a aposta da Disney para dar ao seu filme cult de 1982 o status que ele merece no panteão da cultura pop. E o surpreendente “A Rede Social” já chegou com ares de papa-Oscar 2011.

Outra vertente que mereceu menção é uma tentativa silenciosa de recuperar o cinema de ação old-school, em filmes saudosos como “Esquadrão Classe A’, “RED – Aposentados e Perigosos” (que também é filme de HQ), “Os Mercenários” e “Machete”. Os resultados de público e crítica foram um tanto tímidos, mesmo com a histórica iniciativa de Stallone de montar o dream team dos brucutus. Veremos o que poderá sair daí.

Mas se o cinema ficou devendo grandes eventos neste ano, o mesmo não pode ser dito da TV, ao encerrar com pompa as séries-ícone da década, “Lost” e “24 Horas”, com seus respectivos episódios finais exibidos com uma diferença de apenas… 24 horas. “Lost”, como se esperava, polemizou com seu final não muito conclusivo e com um Deus Ex Machina espírita, enquanto Jack Bauer fez bem o que sempre fez: sobreviveu. Alguns meses depois, a AMC lança “The Walking Dead” – um dos hits da Comic Con deste ano – colocando os zumbis na pauta do dia. As demais séries novas não parecem muito interessantes, mas vamos ficar de olho.

No Brasil, “Tropa de Elite 2” e sua operação antipirataria de dar inveja à invasão do Bope na Vila Cruzeiro quebrou todos os recordes do cinema nacional, deixando os outros sucessos do ano, os espíritas “Nosso Lar” e “Chico Xavier”, comendo poeira. Os destaques da TV ficaram por conta das boas séries “Clandestinos – o Sonho Começou” e “Afinal, o Que Querem as Mulheres?”. Mas também foi só isso, porque o resto… 

A DÉCADA: O sucesso de um filme ou série passou a ser medido pelo número de downloads ilegais. A audiência e bilheteria estão caindo, mas as coisas estão se transformando e a incerteza é geral. Ainda fala-se bastante em convergência internet/TV/cinema quando banda larga virar algo tão popular quanto fio dental no Leblon. Os aparelhos de TV melhoraram, a TV digital foi implandada e o cinema ainda investe na técnica como salvação, apostando alto no 3D e Imax. Só que mais urgente é a crise de criatividade, com franquias transmídia dominando tudo e uma falta generalizada de interesse em histórias que fujam do convencional. Daí o YouTube virou a nova TV, muito mais interessante que a imensa maioria de filmes e programas. E agora que “Lost” e “24 Horas” acabou e “Harry Potter” acabará em 2011, já estamos à espera do próximo grande evento audiovisual da chamada velha mídia, enquanto esta ainda se mantém hegemônica.

Crítica: Os Mercenários

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Filmes como “Os Mercenários” complicam o ato de escrever uma crítica. Não porque seja um filme perfeito, longe disso. A questão é que é um filme autoexplicativo demais. Explicar por que a edição e movimentos de câmera são confusos, que os personagens não foram suficientemente desenvolvidos ou que o roteiro amontoa clichês não dá conta. Porque este filme é uma mensagem clara de brucutu para brucutu: “o cinema atual está ‘afrescalhado’ demais e nós da velha guarda voltamos para mostrar como era no nosso tempo. Tá achando ruim? Pega aqui na minha crítica!”.

O novo petardo de Sylvester Stallone não vai muito além do chamariz de marketing de ser um all-stars de astros de ação e de resgatar as raízes dos filmes oitentistas estrelados por esses mesmos caras. A trama simplesinha apresenta um grupo de mercenários liderados por Stallone que vão a um país sul-americano cujo povo está subjugado por um ditador associado a um grande traficante. Ah, e tem uma gostosa – a nossa Gisele Itié – que vai ser o interesse romântico do boca-torta.

E daí você desliga o cérebro. É isso aí, cinco caras vão acabar com um exército inteiro e ainda salvar a mocinha. Quem se importa com detalhes? Queremos mesmo é o que Stallone prometeu durante toda a campanha publicitária: uma montanha-russa de murros, chutes, tiros, facadas, explosões e frases de efeito. Queremos saber quem ganha na porrada: o imenso porém sequelado Dolph Lundgren ou o ágil porém minúsculo Jet Li. Para quem foi/vai ver o filme nessa, a crítica acaba aqui.

Continua lendo? Bem, então saiba que mesmo que o filme seja bastante eficiente nesse sentido, ele não deixa de ter seus vários pecados. Certas coisas são de se estranhar, como as idas e voltas do personagem de Lundgren, que ganhou um desfecho, a meu ver, muito “Poliana”. Stallone também perdeu uma boa oportunidade de destacar mais as diferenças entre cada mercenário – ainda que se fizesse isso cairia naquela estereotipação de sempre, mas faltou essa distinção. Achei ainda o personagem de Mickey Rourke muito fora de contexto – por que afinal o cara não ia mais para as missões como os outros? Só por causa da historinha triste que contou a certa altura do filme? E porque dentre os coadjuvantes só Jason Statham ganhou uma subtrama própria?

A comentada cena entre Sly, Bruce Willis e o governador Arnold Schwarzenegger é legal e engraçadinha, com diálogos cheios de piadas internas – “ele quer ser presidente”, fala um Stallone sem cerimônias sobre o austríaco. Mas fica implícita na cena o tempo todo que ela foi uma mera dádiva de Schwarzza para com sua legião de fãs, e que o agora ocupado político não tinha muito tempo na agenda para ir além daquilo. Foi a “hora do recreio” do filme, do trio de amigos e de seus respectivos fãs; que bom que aconteceu, mas passa essa impressão de coito interrompido.

Stallone terá a chance de sanar boa parte das deficiências de “Os Mercenários” com a possível continuação. Mas duvido muito que o faça, pois a julgar pelas recentes declarações, ele está muito mais preocupado se vai conseguir trazer Jean Claude Van Damme e/ou Steven Seagal para o elenco. Nosso ídolo fortão está no jogo do cinema há uns 35 anos e sabe como o jogo da bilheteria funciona. Além disso, periga Schwarzenegger não se tornar presidente e voltar ao batente de verdade, daí o trailer de “Mercenários 2” pode abrir com ele falando “I’ll be back”…

Óbvio demais até para Stallone? Você realmente leu este texto do começo ao fim?

Thor, Bruna Surfistinha, Tim Burton, Bill Murray: o que rola por aí

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* Saiu mais essa imagem do Thor, com mais destaque pro martelo Mjolnir. Vi no MDM.

* Bill Murray deu uma entrevista enorme pra “GQ”, aqui. Mas se você estiver com preguiça de ler tudo, como eu, só precisa saber que ele só aceitou dublar “Garfield” porque achava que era um filme dos irmãos Coen (o diretor se chamava Joel Cohen, um quase homônimo) e falou umas coisas lá sobre “Caça-Fantasmas 3”, esculhambando o roteiro dos caras de “The Office”.

* Galera aí vai lançar no Brasil o disco “Mexico 70” de Wilson Simonal com 40 anos de atraso.

* Brad Pitt vai estrelar filme sobre invasão zumbi. E com isso ele prova mais uma vez que pelo menos nisso é melhor que Tom Cruise: sabe escolher melhor seus filmes.

* Tim Burton vai dirigir um filme chamado “Monsterpocalypse“. Outra adaptação, desta vez de um joguinho de tabuleiro. O roteiro será de seu velho colaborador, John August. Ou seja, aguarde Johnny Depp e Helena Bonham Carter no elenco em breve. Vou ali bocejar.

* As causas da morte de Simon Mojack, marido de Brittany Murphy, foram as mesmas da atriz. Sinistro.

* Viu o teaser do filme “Bruna Surfistinha”, com Deborah Secco pagando peitinho? NOT… por enquanto.

* E pra terminar: Gisele Itié implorou para ser torturada nas filmagens de “Os Mercenários”. Uuuuh!

Coletânea de vídeos de Os Mercenários

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Eu não falei quase nada aqui sobre “The Expendables”, que no Brasil vai se chamar “Os Mercenários”. Mas também não há muito o que ser dito. Acho que a presença do elenco fala por si: Jet Li, Jason Statham, Mickey Rourke, Dolph Lundgren, Eric Roberts, Terry Crews e Randy Couture, além de pontas de Bruce Willis e Arnold Schwarzenegger.

Todos dirigidos pelo fucking Rocky Rambo Sylvester Stallone, que também estrela a brincadeira. Ah, tem Gisele Itiê fazendo a gostosa da vez.

A trama é sobre um grupo de mercenários contra um ditador da América Latina, mote que já deverá cumprir a cota de tiros, explosões, facadas e murros que o longa exige. Deverá estrear em 15 de agosto no Brasil e EUA.

E chega. Olha aí os vídeos, rapaz. E viva o retorno do cinema brucutu!

Editorial: é temporada de caça aos blockbusters

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Enfim chegou o momento mais quente do calendário anual de cinema. Que na verdade tem se modificado, pois antes os blockbusters estreavam em maio, um a um, até meados de julho. Desde que “300” juntou uma grana boa em março de 2007, os estúdios vem tentando esticar esse período lucrativo.

Usar março como tendência para iniciar a safra já aconteceu no ano passado, com “Watchmen”, e neste ano, com “Alice no País das Maravilhas”, que só chegou no Brasil nesta semana. Mas o lance é que maio começa para valer. Teremos ainda pela frente “Esquadrão Classe A”, “Príncipe da Pérsia”, “Saga Crepúsculo: Eclipse”, “Shrek Para Sempre”, “Toy Story 3”, “Harry Potter e as Relíquias da Morte”, “Jonah Hex”, “Fúria de Titãs” e os dois que estou mais a fim: “Kick Ass – Quebrando Tudo” e “Homem de Ferro 2”. Mais para agosto, meio que encerrando essa fase, teremos “Scott Pilgrim”, “Os Mercenários” e o único representante nacional: “Tropa de Elite 2”.

Como tem sido comum há anos, praticamente todos esses são apostas seguras dos estúdios em conceitos de sucesso de games, livros, quadrinhos ou continuações e refilmagens de cinema mesmo (“Mercenários” é a exceção). Mas sinto que alguns deles podem trazer um pouco de frescor: é a ala mais “old school” de ação, representado por “Esquadrão”, “Mercenários” e “Kick Ass”. Estes, em tese, procuram apostar mais nos tapas e tiros em vez dos superefeitos digitais, embora “Kick Ass” tenha lá seu grau de modernice de violência gráfica à Tarantino.

“Príncipe” e “Fúria de Titãs” também vão na verve de “300”, com sandálias, espadas e mitologias. Eu honestamente não estou muito empolgado com esses daí, até porque nos trailers o que transbordava era a perfumaria digital. Se é para usar computador, prefiro esperar pelo último blockbuster do ano, “Tron Legacy”, em dezembro, com o qual também tenho muita expectativa tanto pela nostalgia do original quanto pela produção de John Lasseter, o homem forte da Pixar.